Código Não Binário

Nós mudamos o cistema

Em um mundo cada vez mais conectado e dependente da tecnologia, é fundamental que a diversidade, a inclusão e a equidade estejam no cerne de práticas de tecnologia e política.

Sobre

Em um mundo cada vez mais conectado e dependente da tecnologia, é fundamental que a diversidade, a inclusão e a equidade estejam no cerne de práticas de tecnologia e política.

Escândalos recentes de Big Tech como Cambridge Analytica, Facebook Papers e Uber Leaks e o retorno de governos autoritários, conservadores, de extrema-direita, em todo o mundo, mostram como a convergência de tecnologia, política e diversidade é mais importante do que nunca, especialmente nos setores de tecnologia, setor público e terceiro setor.

Esse cenário revela como a influência e concentração de poder em identidades normativas – brancas, masculinas, cisheterossexuais -, podem contribuir para uma cultura de privilégios e desrespeito à diversidade e à inclusão nas empresas de tecnologia, levando a ações prejudiciais e desrespeitosas contra os usuários e a sociedade como um todo. Da mesma forma, a falta de representatividade e de perspectivas LGBTQIA+ na política e no setor público pode levar a políticas e decisões que não levam em conta os direitos e as necessidades de toda a população, especialmente de comunidades minorizadas.

o que vimos

Escândalos recentes da Big Tech como Cambridge Analytica, Facebook Papers e Uber Leaks e o retorno de governos autoritários, conservadores, de extrema-direita, em todo o mundo, mostram como a convergência de tecnologia, política e diversidade é mais importante do que nunca, especialmente nos setores de tecnologia, setor público e terceiro setor.

Esse cenário revelou como a influência e concentração de poder em identidades normativas – brancas, masculinas, cisheterossexuais -, contribuem para uma cultura de privilégios e desrespeito à diversidade e à inclusão no setor de tecnologia, levando a ações prejudiciais e desrespeitosas contra pessoas usuárias e a sociedade como um todo. 

Da mesma forma, a falta de representatividade e de perspectivas LGBTQIA+ na política e no setor público pode levar a políticas e decisões que não levam em conta os direitos e as necessidades de toda a população, especialmente de comunidades minorizadas.

Quem Somos

Uma rede que trabalha para que a diversidade, a inclusão e a equidade estejam no cerne das práticas de tecnologia e política, para garantir que soluções nesses setores sejam desenvolvidas e implementadas de maneira a proteger e defender os direitos e as liberdades de todes, inclusive das comunidades marginalizadas e vulneráveis, realizando a potencialidade transformadora da tecnologia e não a deixando submetida ao lucro e interesses privados de poucos.

A tecnologia e a política tem o poder de ser ferramentas de opressão ou de liberdade, e é vital que trabalhemos para garantir que sejam utilizadas para beneficiar e proteger a sociedade como um todo.

 

somos assim

Uma rede que trabalha para que a diversidade, a inclusão e a equidade estejam no cerne das práticas de tecnologia e política, para garantir que soluções nesses setores sejam desenvolvidas e implementadas de maneira a proteger e defender os direitos e as liberdades de todes, inclusive das comunidades marginalizadas e vulneráveis, realizando a potencialidade transformadora da tecnologia e não a deixando submetida ao lucro e interesses privados de poucos.

A tecnologia e a política tem o poder de ser ferramentas de opressão ou de liberdade, e é vital que trabalhemos para garantir que sejam utilizadas para beneficiar e proteger a sociedade como um todo.

 

nossos objetivos

Promover direitos LGBTQIA+ e avançar políticas e tecnologias que desafiam estruturas de poder excludentes e sistemas sociais e econômicos de opressão

Engajar de forma ativa pessoas LGBTQIA+ na criação, produção, desenvolvimento, uso, análise e crítica da tecnologia

Criar uma rede de apoio para pessoas LGBTQIA+ que trabalham no setor de tecnologia, no setor público e terceiro setor

Promover a inclusão de pessoas LGBTQIA+ em projetos de pesquisa e desenvolvimento de tecnologias

Promover direitos LGBTQIA+ e avançar políticas e tecnologias que desafiam estruturas de poder excludentes e sistemas sociais e econômicos de opressão

Engajar de forma ativa pessoas LGBTQIA+ na criação, produção, desenvolvimento, uso, análise e crítica da tecnologia

Criar uma rede de apoio para pessoas LGBTQIA+ que trabalham no setor de tecnologia, no setor público e terceiro setor

Promover a inclusão de pessoas LGBTQIA+ em projetos de pesquisa e desenvolvimento de tecnologias

nossa rede

veronyka GIMENES

Não-binária / Travesty. Navega entre programação, gestão, design e ativismo. Especializada em Desenvolvimento de Software, Globalização e Cultura, e Diversidade. Com mais de 15 anos de experiência nessas áreas, já trabalhou com IBM, Prefeitura de São Paulo, Banco Mundial (para Governo do Ceará e Rio Grande do Sul), Bloomberg Philanthropies, Ministério da Cultura do Brasil, Campanha Presidencial Lula 2022 e Haddad 2018 e 2022, Partido Rede, OAB SP entre outros. Atuou em projetos no setor Legislativo, Executivo e Judiciário e já coordenou campanhas políticas. Já palestrou no TEDxUFRJ, Democracy Lab (MediaLab-Prado, Madrid), MIS – Museu da Imagem e do Som, Red Bull Station, Prefeitura de São Paulo, IAB-SP e InovaDay/iGovSP. Site pessoal

Amanda Claro

Mulher bissexual cisgênero. É formada em Direito pela USP – Faculdade de Direito do Largo de São Francisco e é mestre em Gestão e Negócios Internacionais pela Universidade de Westminster, em Londres, no Reino Unido. Consultora especializada em em direito, diversidade, inclusão e equidade. Atua há 15 anos com direitos humanos e sociais: direitos da população LGBTQIA+, direitos das mulheres e luta antirracista. É coautora de “Vidas LGBTQIA+: para não sermos idiotas”, livro que explica conceitos básicos sobre normatividades, identidades LGBTQIA+ e as agressões cotidianas que enfrentam. Site pessoal

Mikkel Mergener

Pessoa não-binária de gênero fluido. Bacharel em Direito pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), especialista em gênero e sexualidade e palestrante para públicos nacionais e internacionais em instituições como OAB, USP, UERJ, FGV, Out and Equal Workplace Advocates e International Centre for Dispute Resolution (ICDR). Depois de trabalhar por seis anos em alguns dos maiores escritórios de advocacia empresarial do país, descobriu sua paixão pelo empreendedorismo de impacto e fundou, em 2022, a Merg, uma consultoria de diversidade e compliance que atua com escritórios de advocacia, empresas de tecnologia e organizações de diferentes setores em prol de um mundo mais ético e inclusivo.

Yarlenis Malfrán

Heterodissidente e cisgênero. Psicóloga Social. Doutora em Ciências Humanas, na linha de estudos de gênero do Programa de pós-graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas (UFSC, 2021). Com pós-doutorado em Saúde Única em periferias urbanas de São Paulo (USP, 2022). Possui mestrado em Intervenção Comunitária pelo Instituto Superior de Ciências Médicas Habana/Cuba (2004). Possui graduação em Psicologia pela Universidade de Oriente, Cuba (1999). Foi docente na Faculdade de Ciências Sociais e Humanidades no curso de graduação em Psicologia de 2003 até 2017 (Universidade de Oriente, Cuba). Foi professora Visitante na Universidade de Mindelo, Cabo Verde (2005-2007). Com experiência na área de feminismos e estudos de gênero, estudos decoloniais, pesquisa sobre políticas públicas de saúde. As suas publicações recentes tratam de interseccionalidade, saúde como objeto de disputa política, teorias feministas anti-racistas, estudos trans, e as relações entre epistemologias, corpos, políticas e poder em sociedades latinoamericanas.

Jupi77er Pimentel

Pessoa não-binária / Transmaculino. 

Nascido na capital de São Paulo, tem 30 anos, compositor, empreendedor e cria conteúdo nas redes sociais sobre gênero e sexualidade.

Faz parte da dupla Rap Plus Size desde 2016 e em 2022 lançou seu novo álbum solo, chamado RG.

Laura Grubba

Não-binária / Queer. Formada em Marketing e Design Gráfico, trabalha como assistente multi-projetos, web designer e artista visual. Pesquisa imaginação política, subjetividades dos afetos, dissidência de gênero e suas representações na arte contemporânea. Co-criou o Konst Studio, estúdio de artistas independentes, e trabalha com artes visuais desde 2018. Está presente nas redes sociais com conteúdos sobre suas experiências como pessoa neurodivergente, dissidente de gênero e artista independente.

Gab Castro

Pessoa não-binária. Pesquisadora no campo da Psicologia Social, com foco nos temas: marcadores sociais da diferença, diversidade sexual e de gênero e ativismo LGBTI+, numa perspectiva decolonial e interseccional. Em 2021, ingressou no programa de Doutorado em Psicologia Social da USP para investigar a trajetória de vida de ativistas LGBTI+ e os efeitos psicossociais de violência política relacionados à diversidade sexual e de gênero, em uma perspectiva decolonial, considerando a intersecção de marcadores sociais da diferença, como raça/etnia e classe. Concluiu o Mestrado no mesmo departamento, pesquisando noções de bem viver latino-americanas, inspiradas em cosmovisões de povos indígenas da América do Sul. Possui graduação em Psicologia pela Concordia University of Montreal, Canadá (2015), e graduação em Administração pelas Faculdades Associadas de São Paulo (2003).

Andreone Teles Medrado

Pessoa não-binária. Tem formação em Ciências Biológicas e é Mestre em Fisiologia Neuroendócrina e em Neuroanatomia Comparada pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente é estudante do último ano de Psicologia pela USP, e nessa mesma universidade faz o Doutorado em Psicologia pelo Departamento de Psicologia Experimental. No Doutorado estuda os aspectos psicossexuais das diferentes orientações sexuais, investigando principalmente a influência do nojo na atratividade sexual e na sociossexualidade humana. Seus estudos também compreendem o processo de racialização no Brasil, estudos de gênero e relacionamentos não monogâmicos e inter-raciais.

comunidade

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BLOG

Nossos últimos artigos e conversas no “Ping Hacker”

  • Resenha: Napoleão (2023)

    O novo filme Napoleão não é incrível, mas é importantíssimo para os tempos atuais! Oferece à platéia ação e romance, o que se consome loucamente hoje em dia, enquanto faz uma crítica clara e direta às identidades cisgêneras (pessoas que se identificam com o gênero que lhes foi atribuído no nascimento) – especialmente a do O post Resenha: Napoleão (2023) apareceu primeiro em Ping Hacker.

  • Como foram os nossos debates sobre Inteligência Artificial na Semana de Inovação 2023 da ENAP

    De 7 a 9 de novembro estivemos em Brasília na semana de inovação 2023 da Escola Nacional de Administração Pública! O tema foi Reconectar para Reconstruir, uma alusão óbvia a destruição proporcionada pelo último (des)governo. Fomos convidadas para realizar a curadoria das discussões que tiveram como objetivo responder que tipo de problemas públicos podemos resolver com a IA considerando os eixos Diversidade/Equidade/Inclusão, Gênero e Cultura. O post Como foram os nossos debates sobre Inteligência Artificial na Semana de Inovação 2023 da ENAP apareceu primeiro em Ping Hacker.

  • Governo anti-LGBT da Itália cancela certidões de crianças registradas com duas mães

    Famílias em Milão, Roma e Pádua receberam cartas notificando-as das mudanças. Por Holly Evans, no Independent  | Tradução: Amanda Claro A Itália começou a retirar os nomes das mães não heterossexuais das certidões de nascimento de seus filhos, como parte da repressão do governo de extrema-direita à parentalidade de mesmo gênero. A medida foi tomada após a coalizão O post Governo anti-LGBT da Itália cancela certidões de crianças registradas com duas mães apareceu primeiro em Ping Hacker.

O Núcleo Digital é nossa equipe de especialistas em Planejamento, Design Digital e Desenvolvimento de Software para o setor público e terceiro setor. Desde 2008 ele realiza um trabalho de resistência, engajando profissionais de tecnologia em política com um ambiente inclusivo e justo. 

O Núcleo desenvolve tecnologias socialmente transformadoras usando software livre/de código aberto para melhorar a democracia brasileira, como por exemplo plataformas de governo eletrônico, governo aberto, de participação social e de transparência. É através dele que construímos tecnologias LGBTQIA+ hoje.

As emergências que o mundo e o Brasil enfrentaram recentemente, com as crises climáticas, sanitárias, políticas, econômicas, sociais, nos fez criar, a partir de 2022, a Código Não Binário, como um complemento ao Núcleo Digital.

Com quem já trabalhamos

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