Auditório Carolina Bori e Vão Livre do Bloco G
Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (IPUSP), BLOCO G, Cidade Universitária
Av. Professor Mello Moraes, 1721 – Butantã, São Paulo – SP, 05508-030
Para esse dia emblemático do Orgulho LGBTQIAPN+ promoveremos uma agenda completa de eventos no Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, enfatizando a importância de corpos marginais ocuparem todos os espaços, dentro e fora das universidades, em busca de uma cidadania plena.
Desde o início de 2023, mais de 70 projetos de lei que atacam os direitos de pessoas LGBTQIAP+ foram apresentados nas esferas federal, estadual e municipal. Essa ofensiva também ocorre internacionalmente. São discursos que atacam, sobretudo, pessoas trans e racializadas e são veiculados em diversas esferas de poder, com frequência, de forma criminosa. É necessário, então, que se ocupe espaço em disputa em defesa aos direitos da população LGBTQIAP+ por meio de conhecimentos científicos e também não-científicos, enriquecendo a construção de saberes diversos.
Reuniremos na USP pessoas estudantes, ativistas, representantes políticas e profissionais de áreas diversas, em um encontro transdisciplinar para retomar a historicidade das lutas LGBTQIAP+, e pensar novos caminhos para uma vida potente em comunidade.
Haverá mesas de debate, compostas de maneira colaborativa, com participação de pessoas pesquisadoras que representam a materialidade de corpos marginais na academia, apresentando e discutindo temas urgentes para pessoas LGBTqIAPN+, e também uma feira de produtos, serviços e artes realizadas por pessoas LGBTQIAPN+, para que possam divulgar seus trabalhos e ocupar também novos espaços.
Pessoa não-binária. Tem formação em Ciências Biológicas e é Mestre em Fisiologia Neuroendócrina e em Neuroanatomia Comparada pela Universidade de São Paulo (USP). Faz o Doutorado em Psicologia pelo Departamento de Psicologia Experimental. Estuda os aspectos psicossexuais das diferentes orientações sexuais, principalmente a influência do nojo na atratividade sexual e na sociossexualidade humana. Seus estudos também compreendem o processo de racialização no Brasil e relacionamentos não monogâmicos e inter-raciais.
Travesti. Cria da baixada fluminense, umbandista e estudante de psicologia pela USP. Busca entender relações de gênero por meio da vivência e experimentação, recusando a academia como forma única de se produzir conhecimento. É uma das fundadoras da Coletiva Transtornar, atuante no Instituto de Psicologia da USP.
Poeta pesquisador, Corpa preta de quebrada, Yawo de Odé, transmasculino não binário bissexual intersexo e não monogamico. Pesquisador de Poesia Preta Periférica e Escrevivencia, com foco nos atravessamentos da raça e da dissidência de gênero e sexualidades. Nerd maloqueiro, acadêmico debochado, boyceta cansado e Mestrande do PGHDL/USP e pesquisador do IEA-USP.
Mulher intersexo, travesti, positHIVa e negra. CoDeputada Estadual- SP na Bancada Feminista PSOL.
Mestra em Ciências Sociais – UFABC.
Modelo aposentada e educadora. Pesquisadora pela Fiocruz- FMusp. Projeto prep 15-19 @vcprepsp e pesquisa avaliativa Projeto A Hora é Agora @ensp_fiocruz.
Pessoa não-binária / Transmaculino. Nascido na capital, tem 30 anos, é compositor, empreendedor e cria conteúdo nas redes sociais sobre gênero e sexualidade. Faz parte da dupla Rap Plus Size desde 2016 e em 2022 lançou seu novo álbum solo, chamado RG.
Travesti negra, caloura das Ciências sociais. Co-fundadora do Coletiva Acolhimento, Afetividade e Ancestralidade Erika Hilton, uma coletiva para pessoas trans racializadas.
Pedro Reis (Pedrovsky/Pedroviskkj) estudante da graduação de Psicologia do IP USP, faz parte do coletivo negro Escuta Preta e da coletiva Transtornar IP USP
Trans não-binárie. Um borrão. Uma monstra. Esquisita. Idealizadora do @frrrkguys
Heterodissidente e cisgênero. Psicóloga Social. Doutora em Ciências Humanas, (UFSC, 2021), com pós-doutorado em Saúde Única em periferias urbanas de São Paulo (USP, 2022), mestrado em Intervenção Comunitária pelo Instituto Superior de Ciências Médicas Habana/Cuba (2004), e graduação em Psicologia pela Universidade de Oriente, Cuba (1999). Com experiência na área de feminismos e estudos de gênero, estudos decoloniais, pesquisa sobre políticas públicas de saúde. As suas publicações recentes tratam de interseccionalidade, saúde como objeto de disputa política, teorias feministas anti-racistas, estudos trans, e as relações entre epistemologias, corpos, políticas e poder em sociedades latinoamericanas.
Pessoa não-binária. Tem formação em Ciências Biológicas e é Mestre em Fisiologia Neuroendócrina e em Neuroanatomia Comparada pela Universidade de São Paulo (USP). Faz o Doutorado em Psicologia pelo Departamento de Psicologia Experimental. Estuda os aspectos psicossexuais das diferentes orientações sexuais, principalmente a influência do nojo na atratividade sexual e na sociossexualidade humana. Seus estudos também compreendem o processo de racialização no Brasil e relacionamentos não monogâmicos e inter-raciais.
Travesti. Cria da baixada fluminense, umbandista e estudante de psicologia pela USP. Busca entender relações de gênero por meio da vivência e experimentação, recusando a academia como forma única de se produzir conhecimento. É uma das fundadoras da Coletiva Transtornar, atuante no Instituto de Psicologia da USP.
Poeta pesquisador, Corpa preta de quebrada, Yawo de Odé, transmasculino não binário bissexual intersexo e não monogamico. Pesquisador de Poesia Preta Periférica e Escrevivencia, com foco nos atravessamentos da raça e da dissidência de gênero e sexualidades. Nerd maloqueiro, acadêmico debochado, boyceta cansado e Mestrande do PGHDL/USP e pesquisador do IEA-USP.
Mulher intersexo, travesti, positHIVa e negra. CoDeputada Estadual- SP na Bancada Feminista PSOL.
Mestra em Ciências Sociais – UFABC.
Modelo aposentada e educadora. Pesquisadora pela Fiocruz- FMusp. Projeto prep 15-19 @vcprepsp e pesquisa avaliativa Projeto A Hora é Agora @ensp_fiocruz.
Ativista dos Direitos da Mulher.
Fundadora do Movimento Político Organizado das Travestis no Brasil, Conselheira Nacional dos Direitos da Mulher.
Pessoa não-binária / Transmaculino. Nascido na capital, tem 30 anos, é compositor, empreendedor e cria conteúdo nas redes sociais sobre gênero e sexualidade. Faz parte da dupla Rap Plus Size desde 2016 e em 2022 lançou seu novo álbum solo, chamado RG.
Travesti negra, caloura das Ciências sociais. Co-fundadora do Coletiva Acolhimento, Afetividade e Ancestralidade Erika Hilton, uma coletiva para pessoas trans racializadas.
Trans não-binárie. Um borrão. Uma monstra. Esquisita. Idealizadora do @frrrkguys
Não-binária / Travesty. Especializada em Desenvolvimento de Software, Globalização e Cultura, e Diversidade. Com mais de 15 anos de experiência nessas áreas, já trabalhou com IBM, Prefeitura de São Paulo, Banco Mundial (para Governo do Ceará e Rio Grande do Sul), Bloomberg Philanthropies, Ministério da Cultura do Brasil, Campanha Presidencial Lula 2022 e Haddad 2018 e 2022, Partido Rede, OAB SP entre outros.
Heterodissidente e cisgênero. Psicóloga Social. Doutora em Ciências Humanas, (UFSC, 2021), com pós-doutorado em Saúde Única em periferias urbanas de São Paulo (USP, 2022), mestrado em Intervenção Comunitária pelo Instituto Superior de Ciências Médicas Habana/Cuba (2004), e graduação em Psicologia pela Universidade de Oriente, Cuba (1999). Com experiência na área de feminismos e estudos de gênero, estudos decoloniais, pesquisa sobre políticas públicas de saúde. As suas publicações recentes tratam de interseccionalidade, saúde como objeto de disputa política, teorias feministas anti-racistas, estudos trans, e as relações entre epistemologias, corpos, políticas e poder em sociedades latinoamericanas.
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Palestras e mesas
Feira de produtos e serviços
Núcleo de Consciência Negra na USP
Coletiva Transtornar
Estudantes-ativistas trans do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.
Coletivo que trabalha para a diversidade, a inclusão e a equidade estejam no cerne de práticas de tecnologia e política.